
Demônios internos,
Eu me enxergo ali naquele espelho
De uma forma mui vil, assustadora
Meus olhos têm raiva, vejo o vermelho
Escuridão destrói. Maldita, avassaladora!
E não me atestem demência
Vejo como essa frase lhe soa:
Lá em minha essência
Não me acho pessoa boa
Quando me volto para mim
Percebo que há uma batalha lá
Aquela contra o ego não tem fim
Essa contenda nunca vai terminar
Por mais que eu me esforce
E tente ver outra imagem,
Essa que o espelho distorce
Representa minha linhagem
E por mais que eu faça minha prece
Para Santo Expedito ou Antônio
Não se preocupe, não carece.
Seja como for, me vejo como demôniot
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