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One Piece

Foto do escritor: Pedim GuimarãesPedim Guimarães

Por muitos anos recusei ver essa obra, que começou quase na época de Naruto. Sim, tinha aversão ao traço, besteira minha. Um vídeo da Copa do Mundo de 2018 que me fez despertar interesse, no jogo Japão versus Senegal, um torcedor deste país encontrou alguns expectadores nipônicos, e, praticamente do nada, começou a cantar o tema da primeira abertura de One Piece, os asiáticos entraram na onda, ao final se abraçaram. Ah, o jogo terminou empatado com dois gols.

E quando me convenci que poderia me interessar, fiquei com preguiça de assistir, afinal já contava com centenas de episódios no catálogo. Há algum tempo decidi ler o mangá, sim, mais de 1000, cacetada. Ao iniciar a leitura logo vi que meu preconceito era por não entender o estilo de Eiichiro Oda, autor da série.



A sinopse: Luffy, inspirado em seu ídolo de infância – Shanks, o Ruivo – procura o tesouro de um falecido pirata famoso, Gold D. Roger, O One Piece; para atingir seu objetivo ele junta uma tripulação peculiar na busca pela relíquia. Pronto.


Luffy e Shanks, o Ruivo

A questão é que, no decorrer da busca, aparecem missões, como evitar guerras, destronar deuses tiranos, libertar povos dominados, quebrar regimes ditatoriais...uma particularidade que acho incrível é que cada um possui uma gargalhada única! E personagens bem construídos, até o barco tem personalidade, por sinal pode ser que você se emocione com o barco. Ah, por falar em carga emotiva, há momentos bacanas. Talvez eu tenha cortado algumas cebolas e rido muito.


No episódio 1000, foi lançada uma abertura comemorativa, que é uma adaptação da primeira com novos personagens e novo visual dos antigos. Se quiser ver, clica aqui


Começo

Tem um ciborgue e uma caveira, bicho!

Bom, como o intuito é ser curto. Fim. Valeu, valeu.

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