Fiquei a pensar em pequenas alegrias que temos ao conquistar objetivos, por menores que os outros achem.
Davizinho conquistou um nível em um jogo para celular chamado Brawl Stars, disse que era o sonho dele. Há uns meses ele me pediu para chegar, fui lá, penei, mas deu certo. Esse nível retroage, zera, todo mês. Para eu não fazer a tarefa por ele novamente, ensinei alguns truques, enviei alguns vídeos de jogabilidade. E ele conseguiu sozinho. Comemoramos, até a mãe dele pulou (sem saber do que se tratava).
Depois desse evento lembrei de uma meta que estabeleci ao começar a treinar musculação: fazer supino com cento e vinte quilos de anilhas. Já tinha feito com ajuda, aquele apoio de alguém só para proteger a barra. Após a conquista do Davizinho, botei na cabeça que iria executar o exercício sozinho. Tive com um pouco de receio, apesar de ter feito sem ajuda na semana anterior com 110 Kg, respirei fundo. Bateu aquela dor de barriga, soltei o ar. Pá, fiz. Quis pular e gritar, mas me contive, apenas sorri. Aí me recordei de outros momentos que tive pequenas alegrias oriundas de pequenas vitórias – como aprender a dar salto mortal, conseguir andar de bicicleta, saber tocar alguma música – como isso faz bem para nossa harmonia mental e espiritual. O que é incrível para você, para outro pode constituir algo simples, besta para outro.
Aí fica o conselho, estabeleçam pequenas metas, celebrem as pequenas conquistas. E não hesitem em motivar seus amigos, contatos de redes sociais, ao elogiar, ou só curtir uma publicação.
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